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O selo dado às empresas que cuidam do meio ambiente, da governança corporativa e que têm responsabilidade social se tornou cobiçado. E criou progressos notáveis. Mas o método para concedê-lo ainda é falho. Veja quais são os problemas e entenda melhor a importância dessas três letras.

Texto: Monique Lima e Tássia Kastner | Ilustração: Gustavo Pedrosa | Design: Juliana Krauss e Tiago Araujo

A Natura usa plástico feito de cana-de-açúcar nas embalagens de seus xampus – e doou US$ 1 milhão para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica durante o isolamento social.

O Bradesco só consome energia de fontes renováveis, investe em educação infantil e, ao lado do Itaú, toca um projeto de proteção à Amazônia. Já a Renner tem a meta de comprar apenas algodão de origem certificada (de fazendas que respeitam leis ambientais e trabalhistas).

As três letras abreviam as palavras Environmental, Social and corporate Governance (“ambiental, social e governança corporativa”, na tradução literal, e nada amiga do bom português). Trata-se de uma série de medidas que empresas devem adotar para ganhar um selo de confiável e responsável. Aí entra a parte de meio ambiente e de iniciativas sociais

(que engloba de doações para hospitais ao compromisso de aumentar o número de mulheres e negros em cargos de liderança). Para fechar, tem o “G”, da governança corporativa – a empresa contar com mecanismos internos para impedir corrupção e outros tipos de má conduta (racismo, assédio sexual, assédio moral). Desnecessário lembrar que estamos entrando na terceira década do século 21 – uma época em que contar com um reconhecimento assim é a melhor propaganda institucional que uma empresa pode fazer.

Leia mais em: https://vocesa.abril.com.br/especiais/a-mao-invisivel-do-esg/


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